Sergipe é o segundo melhor Estado do Nordeste em abastecimento de água

9 de dezembro de 2019 - 17:14

O mais novo estudo divulgado pelo Observatório de Sergipe, instituição vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (SEPLAG) traz mais uma boa notícia para Sergipe. O abastecimento adequado de água em Sergipe registrou um crescimento de 7,8% no período de 2003 a 2013. Atualmente, Sergipe é o segundo estado da Região Nordeste com melhor abastecimento de água, ficando atrás apenas do Rio Grande do Norte.

O estudo intitulado “Indicadores do Desenvolvimento Sergipano” (IDS) sintetiza os principais indicadores de desenvolvimento social e econômico que refletem a qualidade de vida da população do estado utilizando principalmente dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  

Neste trabalho foi usada uma perspectiva de longo prazo, trazendo a evolução dos dez últimos anos de cada série histórica, sempre que possível. Esta segunda publicação do IDS explora a dimensão Acesso a Bens e Serviços, tratando de temas como: domicílios com energia elétrica, abastecimento de água, telefonia e acesso a bens duráveis.

Outro ponto que foi observado pela pesquisa diz respeito ao fato de que em Sergipe quase dobrou o número de domicílios com acesso a telefone, fixo ou móvel, em dez anos. Hoje apenas cerca de 8% dos domicílios não têm telefone. “Esta progressão aconteceu devido ao uso, cada vez maior, dos aparelhos celulares como meio não só de comunicação móvel, mas também de acesso à internet e participação em redes sociais”, explica o coordenador do Observatório de Sergipe, Ciro Brasil.

Posteriormente serão lançadas as dimensões Desenvolvimento Socioeconômico; Educação; e Rendimento, Pobreza e Desigualdade. “A intenção desse estudo é demonstrar como áreas importantes para o desenvolvimento têm se comportado ao longo do tempo em Sergipe”, completa Brasil.

Estudo Anterior

A primeira publicação do IDS, sobre “Demografia e Saúde”, relatou que a taxa de mortalidade infantil em Sergipe caiu continuamente nos últimos dez anos, passando de 33,2 em 2004, para 17,9 óbitos para1000 nascidos vivos, em 2014.

Acesse o estudo completo aqui